No XII World Salsa Open de Porto Rico, realizado em julho, brasileiros não só tiveram boa colocação no quadro final como deram aulas no congresso e apresentaram coreografias de samba e capoeira.
Para quem não está acompanhando nossas matérias a respeito, o World Salsa Open de Puerto Rico é talvez o mais famoso e importante campeonato de salsa do mundo, possuindo etapas em muitos países, inclusive regionais, como é o caso do Brasil (veja postagem de Duda Vila Nova sobre a etapa nordestina).
Para quem não está acompanhando nossas matérias a respeito, o World Salsa Open de Puerto Rico é talvez o mais famoso e importante campeonato de salsa do mundo, possuindo etapas em muitos países, inclusive regionais, como é o caso do Brasil (veja postagem de Duda Vila Nova sobre a etapa nordestina).
Os oito casais que ano passado se classificaram na finalíssima do Brasil Salsa Open, ocorrida em novembro, em São Paulo, ganharam passagem e estada para participarem das semifinais em Puerto Rico, mas nem todos conseguiram o patrocínio necessário para complementar o custeio da viagem.
Dos quatro casais que foram representar o Brasil, dentre mais de trinta países participantes, todos tiveram boa classificação, embora não ficassem entre os primeiros colocados. “Até a semifinal começar, estávamos entre os três primeiros colocados, mas na semifinal erramos nossa coreografia e caímos na final para a décima colocação”, declarou Rodrigo Oliveira em entrevista ao Jornal Falando de Dança. Rodrigo e a parceira Karina competiam pela terceira vez e ganharam respeito na comunidade internacional, tendo sido convidados a dar uma aula no Congresso que aconteceu paralelamente.
Aliás, também os brasileiros Patrick Oliveira e Fabiana Terra (quinta colocação ano passado e sétima este ano) deram aula no Congresso. E Carine/Burracha & Ricardo/Kleire (estes na foto ao lado) se apresentaram representando a Cia Phenix, de São Paulo. “Fomos com uma coreografia de samba no pé, gafieira, salsa e capoeira, fomos muito aplaudidos e elogiados por todos”, declarou-nos Carine de Morais também em entrevista. Ela e Burracha tiraram o primeiro lugar ano passado no Brasil Salsa Open e em P. Rico ficaram na 13ª colocação.
Além da experiência de conviver com campeões mundiais e por à prova sua técnica, participar (e, melhor ainda, ter boa colocação) de competições tem valorizado o currículo profissional de nossos dançarinos. “Estamos sendo chamados para aulas particulares e estamos fechando (contratos) para dar workshops em algumas cidades. Em setembro estaremos em um Congresso em Belém do Pará e em novembro estaremos no Rio Grande do Sul”, informa Carine.
Em tempo: os vencedores este ano foram os mesmos do ano passado, os representantes da Espanha Adrian Rodriguez e Anita Santos (esta, brasileira).
Segue a classificação final dos dez primeiros colocados (os três primeiros na foto inicial da matéria):
(1) Anita Santos e Adrian Rodriguez - Espanha;
(2) Licelott Maldonado e Kelvin Hernandez - Puerto Rico;
(3) Ayelen Gauna e Fernando Alonso - Argentina;
(4) Vilma Zerpa e Jean Carlos Caballero - Venezuela;
(5) Jackeline Ramos e Christian Santiago - Puerto Rico;
(6) Sabrina Kacheroff e Miguel Bastida - Espanha;
(7) Fabiana Terra e Patrick Oliveira - Brasil;
(8) Jessica Aquiles e Edwin Nieves - Puerto Rico;
(9) Kleire Tavares e Ricardo Melo – Brasil;
(10) Karina Carvalho e Rodrigo Oliveira – Brasil.
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