Ana Egypto retorna aos salões, como crooner da Banda Rio Show
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Ela fez mistério sobre seus planos futuros, quando concedeu ao Jornal Falando de Dança, na edição de fevereiro, uma entrevista exclusiva sobre sua saída da Banda Paratodos.
Ela fez mistério sobre seus planos futuros, quando concedeu ao Jornal Falando de Dança, na edição de fevereiro, uma entrevista exclusiva sobre sua saída da Banda Paratodos.
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Eis que ela retorna aos salões de baile, como crooner da Banda Rio Show.
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Leia abaixo a íntegra da entrevista concedida em fevereiro ao Jornal Falando de Dança.
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Nome completo
Ana Maria Egypto Rosa
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Idade?
A minha idade é o tempo que não existe, pois, se existisse, seria a primeira vez em que você me ouviu cantar.
Idade?
A minha idade é o tempo que não existe, pois, se existisse, seria a primeira vez em que você me ouviu cantar.
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Natural de onde?
Sou carioca, criada em Jacarepaguá.
Natural de onde?
Sou carioca, criada em Jacarepaguá.
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Canta desde quando?
Como disse, desde que me entendo por gente. Quando menina costumava cantar tendo o cabo da enceradeira como microfone, a pleno vapor, principalmente às 15h dos sábados de verão, na varanda do apartamento na Praça Seca. Era quando o pessoal voltada da praia e a platéia era maior. E eu embalando "Lúcia Esparadrapo", da maravilhosa Rita Lee. Mas colecionei emoções que fariam a minha vida cheia de surpresas, como ser campeã estadual em natação. Fui recordista nacional, atleta Classe A. E o esporte ainda me levou ao handball, volei, ginástica rítmica e, por fim, à dança. Em tudo eu via a música e, para fazê-la totalmente parte da minha vida, "Tia Regina" me levou ao Canja, boate no Leblon do meu querido e saudoso Ivon Curi, que me ensinou muito do que trago hoje. Inclusive minha primeira aparição em rede nacional: "O Cassino do Chacrinha", cantando "Não Vá", de Sandra de Sá. Daí em diante, larguei o trabalho como assessora de Marketing e venho sendo a mais fiel escudeira da música.
Canta desde quando?
Como disse, desde que me entendo por gente. Quando menina costumava cantar tendo o cabo da enceradeira como microfone, a pleno vapor, principalmente às 15h dos sábados de verão, na varanda do apartamento na Praça Seca. Era quando o pessoal voltada da praia e a platéia era maior. E eu embalando "Lúcia Esparadrapo", da maravilhosa Rita Lee. Mas colecionei emoções que fariam a minha vida cheia de surpresas, como ser campeã estadual em natação. Fui recordista nacional, atleta Classe A. E o esporte ainda me levou ao handball, volei, ginástica rítmica e, por fim, à dança. Em tudo eu via a música e, para fazê-la totalmente parte da minha vida, "Tia Regina" me levou ao Canja, boate no Leblon do meu querido e saudoso Ivon Curi, que me ensinou muito do que trago hoje. Inclusive minha primeira aparição em rede nacional: "O Cassino do Chacrinha", cantando "Não Vá", de Sandra de Sá. Daí em diante, larguei o trabalho como assessora de Marketing e venho sendo a mais fiel escudeira da música.
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Pode resumir sua carreira como cantora?
Fui cantora de boate, backing vocal de artistas famosos, como Elymar Santos e Beto Barbosa, cantora solo com shows em casas como Hipódromo Up, Rio Jazz Club, Hotel Meridién, e ainda tive uma experiência internacional, trabalhando por seis meses em Berlim, Alemanha.
Pode resumir sua carreira como cantora?
Fui cantora de boate, backing vocal de artistas famosos, como Elymar Santos e Beto Barbosa, cantora solo com shows em casas como Hipódromo Up, Rio Jazz Club, Hotel Meridién, e ainda tive uma experiência internacional, trabalhando por seis meses em Berlim, Alemanha.
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Como entrou para a Paratodos?
Como entrou para a Paratodos?
Eu participei da formação da Banda. Estávamos trabalhando na época (2004) na Banda Realce, quando, numa das saídas de baile, fomos lanchar e, então, eu, Toninho (guitarra), Kanoa (trombone), Hudson (trompete) e Fabrício (teclados) achamos que poderíamos dar uma modernidade ao trabalho. Mas para isso deveríamos, então, fazer uma nova banda. E foi aí que surgiu a Paratodos, sendo o Sr Antonio Moreira o dono e responsável por ela. Agora a banda ficará somente com três músicos da formação original. Cantar na Paratodos foi meu mais recente trabalho, onde tive um enorme prazer de viver no meio da dança de salão, conhecendo quem faz, quem aprende, quem ama essa arte que mexe com as mais puras emoções.
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Como cantora, que fica lá no alto observando o salão, você deve ter notado um certo esvaziamento dos bailes com bandas, nesses últimos tempos, você tem alguma opinião a respeito?
Acho que há aí uma série de fatores, como a aparição de novas bandas, gerando a curiosidade do público, a abertura de novas casas com música mecânica, o avanço do zouk, enfim, muitos eventos dividem o público nesta época do ano.
Como cantora, que fica lá no alto observando o salão, você deve ter notado um certo esvaziamento dos bailes com bandas, nesses últimos tempos, você tem alguma opinião a respeito?
Acho que há aí uma série de fatores, como a aparição de novas bandas, gerando a curiosidade do público, a abertura de novas casas com música mecânica, o avanço do zouk, enfim, muitos eventos dividem o público nesta época do ano.
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Por que a decisão de sair da banda, logo agora que vocês gravaram um dvd?
Tudo tem seu tempo. E um artista deve propagar a sua arte, fazendo do seu instrumento a lança que abaterá seu próximo, com o amor e a esperança que a música dá. Vou trilhar novos caminhos.
Por que a decisão de sair da banda, logo agora que vocês gravaram um dvd?
Tudo tem seu tempo. E um artista deve propagar a sua arte, fazendo do seu instrumento a lança que abaterá seu próximo, com o amor e a esperança que a música dá. Vou trilhar novos caminhos.
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Você também é compositora, tem planos de trabalhar esse lado?
Quem sabe, você ainda vai ouvir minhas músicas, na minha voz ou na voz de um outro cantor...
"quando baixar o sol que queima o teu rosto,
e só o vento sussurrar no teu ouvido,
descanse o corpo sem pensar no amanhã,
quando lembrar de mim me acorde sorrindo..."
Esse é um trecho da música Boa Brincadeira, de Ana Egypto.
Você também é compositora, tem planos de trabalhar esse lado?
Quem sabe, você ainda vai ouvir minhas músicas, na minha voz ou na voz de um outro cantor...
"quando baixar o sol que queima o teu rosto,
e só o vento sussurrar no teu ouvido,
descanse o corpo sem pensar no amanhã,
quando lembrar de mim me acorde sorrindo..."
Esse é um trecho da música Boa Brincadeira, de Ana Egypto.
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Alguma mensagem para seus fãs?
Fica aqui o meu muito obrigada pelas alegrias, pelas emoções, pelas palmas e a receptividade sempre tão calorosa dos dançarinos. Nos veremos em breve, pois a música nunca deixará de ser o melhor meio de estar sempre mais perto de Deus e de todos vocês!
Alguma mensagem para seus fãs?
Fica aqui o meu muito obrigada pelas alegrias, pelas emoções, pelas palmas e a receptividade sempre tão calorosa dos dançarinos. Nos veremos em breve, pois a música nunca deixará de ser o melhor meio de estar sempre mais perto de Deus e de todos vocês!
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